domingo, 8 de junho de 2014

Em pleno Junho, faz sol...

Lá fora é quente e brilhante.
Um dia incomum de Junho
E eu só queria o mar...

Mas aqui dentro ainda está escuro.
E eu só queria não sentir saudade...

Andrea Campelo.
08/06/14

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Poema Descartável



Tudo que me venha de ti passa a ser perda de tempo.
Pensar nas horas
Lembrar da esperança daquele azul limpo...


De nada me vale.

Teu nome pouca vida me trouxe
E nenhuma me deixa.
Além deste poema pobre.

Inútil como aquelas horas
Falso como toda esperança
Sujo como teu azul...

Descartável como eu.

Andrea Campelo, 4/6/14