quarta-feira, 4 de junho de 2014

Poema Descartável



Tudo que me venha de ti passa a ser perda de tempo.
Pensar nas horas
Lembrar da esperança daquele azul limpo...


De nada me vale.

Teu nome pouca vida me trouxe
E nenhuma me deixa.
Além deste poema pobre.

Inútil como aquelas horas
Falso como toda esperança
Sujo como teu azul...

Descartável como eu.

Andrea Campelo, 4/6/14



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