A noite existe, intensa e longa. Repleta de possbilidades. Infinita.
E aos 32 encontro-me nela, sozinha.
Sinto fata de tudo.
De meu passado, meu
prestente e futuro.
De tudo que fui, que acreditei e que amei em certa esquina
de meus dias.
De meu presente:
Sem respostas, timido e inexistente.
E de meu futuro…
Quieto, sem forma.
Vazio.
Sinto falta dele…
De tudo que quero que exista.
Andrea Campelo, 28/11/13, sob forte influência alcoólica.
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