Depois de toda dança estelar,
Da fúria cósmica
E do perigo do cataclisma universal...
O mar acalma.
A chuva para.
O sangue flui
E a vida começa a volta ao seu lugar.
A cada minuto que passa as lembranças começam, enfim, a vestirem-se de lembranças.
E em mim renasce um conhecido desejo que criar novas delas.
E enquanto ao “não dito”?
Não foi minha culpa...
Jamais dei ao destino o argumento de não ter tentado.
Andrea Campelo
17/12/12
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